Melgaço (por volta de 1915), na margem do Minho observando o comboio na margem galega |
Desde um relatório de 1889 que se aconselhava a construção da linha do Minho até Melgaço. Tal intenção foi reforçada no início do século passado e até discutida no parlamento nacional como forma de dinamizar o turismo termal que se encontrava em grande crescimento.
Depois de algumas hesitações e de estudos de viabilidade em vários formatos (linha larga, via reduzida, via americana de tração animal sobre estrada) e muita "burocracia à portuguesa", a linha a partir de Valença apenas foi prolongada até à Lapela e finalmente até Monção em 1915.
Contudo, o prolongamento até Melgaço constou no plano ferroviário nacional até à data de 1930, sendo posteriormente abandonada a ideia de forma definitiva.
Eu é que digo: SEM COMENTÁRIOS!!!!
ResponderEliminarNo Reino Unido tínhamos encerramentos grandes nos anos 1960 mas algumas linhas estão a reabrir. Na Escócia Stirling-Alloa e a Linha de Borders (Edimburgo-Galashiels e eventualmente Carlisle)
ResponderEliminarCreio que Portugal precisa de mais ferroviários que existe hoje em dia e mais que existia nos tempos passados.
Eu conheço de algumas “podia ter sido” linhas tal como Bragança-Monção (Alto Minho) e uma de bítola métrica de Viana do Castelo e o interior e uma de Guimarães a Chaves por exemplo.
Tudo disso pode começar com o reabrir de Valença-Monção e Pocinho-Barca d'Alva.