Rio Minho entre Melgaço e Arbo, no início do século XX |
O jornal "Resistência", na sua edição de Quinta Feira, 6 de Agosto de 1896 conta-nos um episódio protagonizado por um cantrabandista de Melgaço:
«Contrabando — Escrevem-nos de Valença do Minho: Consta que, um negociante de Melgaço
aproveitando a ausência do chefe da secção fiscal, introduziu uma grande
quantidade de fazendas de contrabando, passando-as nas proximidades de certo
posto fiscal.
A ser verdade, com o que ninguém se surprehende,
recommendámos o assumpto ao nobre conselheiro administrador geral das
alfandegas, e ao sr. commandanle do batalhão n.° 3 da guarda fiscal, que, sem
duvida, não deixarão de mandar investigar do delicto que se diz commettido.»
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