Igreja de Santa Maria Madalena (Chaviães - Melgaço) - Fachada principal (1971) |
A
igreja paroquial de Chaviães (Melgaço) é uma das mais antigas do nosso concelho
e temos registos da mesma desde a segunda metade do século XII, sendo o mais
antigo datado de 1177. Na época, a igreja de Chaviães era dedicada a Santa
Seguinha ou Santa Seculina. É um orago pouco comum nas igrejas medievais portuguesas, mas Pierre David encontrou-o noutras igrejas da diocese de Braga.
Segundo o mesmo autor, refere-se à Santa Segolène de Albi, uma santa francesa
do séc. VII. A escolha desta invocação em Chaviães talvez se relacione com o
facto do Mosteiro de Fiães ter monges franceses, e ter várias propriedades e
direitos em Chaviães.
Desde o
século XV que esta igreja aparece dedicada a Santa Maria Madalena até aos
nossos dias.
Em
1971, Alberto da Silva Bessa, que chefiava à época a Direção Geral dos Monumentos do
Norte fotografou esta igreja de diferentes perspectivas e deixou-nos este belo conjunto
de fotografias desta bonita igreja. Viaje no tempo!..
Igreja de Santa Maria Madalena (Chaviães - Melgaço) - Fachada principal (1971) |
Igreja de Santa Maria Madalena (Chaviães - Melgaço) - Fachada lateral direita e torre sineira (1971) |
Igreja de Santa Maria Madalena (Chaviães - Melgaço) - Fachada principal: portal (1971) |
Igreja de Santa Maria Madalena (Chaviães - Melgaço) - Fachada lateral esquerda (1971) |
Igreja de Santa Maria Madalena (Chaviães - Melgaço) - Fachada lateral esquerda: corpo da capela-mor (1971) |
Igreja de Santa Maria Madalena (Chaviães - Melgaço) - Fachada lateral direita: anexos (1971) |
Igreja de Santa Maria Madalena (Chaviães - Melgaço) - Fachada lateral direita: escadas de acesso ao coro-alto e torre sineira (1971) |
Igreja de Santa Maria Madalena (Chaviães - Melgaço) - Interior: retábulos colaterais e capela-mor (1971) |
Igreja de Santa Maria Madalena (Chaviães - Melgaço) - Interior: arco triunfal da capela-mor (1971) |
Foto de Alberto da Silva Bessa.
Gostaria de saber acerca dos frescos que lá se encontram e que, atualmente se encontram em restauração.Obgda.
ResponderEliminarOlá. Existe um estudo sobre os frescos da autoria de Paula Bessa publicado em 2003. Pode ler em http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/11954/1/SCAN0003.PDF Abraço amigo. Valter Alves.
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